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Descrição de casos fatais

  • Mergulhador;

  • Apenas usava para proteger o corpo a parte de baixo do seu fato de mergulho, tendo os ombros destapados;

  • Contactou com os tentáculos em mar alto perto de Jacksonville, Carolina do Norte (EUA);

  • Pediu ajuda mas foi encontrado já sem pulso e com apneia pelos nadadores de resgate que o encontraram passados 2-3 minutos;

  • Manobras de reanimação não tiveram sucesso;

  • Observava-se numerosos tentáculos e o flutuador de Physalia nos seus braços e fato de mergulho;

  • Na autopsia, a pesquisa de anticorpos específicos para Physalia ou Chrysaora no soro deu negativo.

Caso 1

Caso 2

  • Nadador na praia de Miami, Flórida;

  • Foi visto a sair cambaleante da água com tentáculos de Physalia no seu peito, braços e pernas;

  • Desmaiou e morreu no local apesar das manobras de reanimação.

  • Mulher na praia Palm, Flórida;

  • Saiu da água com os tentáculos e o flutuador à volta dos seus braços;

  • Encontrava-se com dores extremas e em poucos minutos entrou em dispneia e, logo de seguida, em coma;

  • ECG inicial revelou ritmo sinusal normal (80 batimentos/min) mas 2 minutos depois entrou em bradicardia;

  • Reanimação cardiorrespiratória foi rapidamente iniciada acompanhada de intubação endotraqueal em menos de 7 minutos após a picada;

  • Apesar da administração de atropina e adrenalina continuou sem pulso e as pupilas estavam fixas e dilatadas;

  • Apesar do ritmo sinusal ter sido estabelecido após uma hora de contínua reanimação, ela morrei 5 dias depois sem ter recuperado a consciência;

  • As lesões lineares cutâneas apresentavam uma largura de 1-2 mm e aproximadamente 2,75-3,50 m de comprimento;

  • Foram encontrados numerosos nematocistos elongados e ovais na pele cujas linhas formavam saliências na epiderme;

  • Não ocorreu dano no miocárdio apesar dos niveis de creatinofosfocinase (CPK) se encontrarem elevados; sendo assim a morte foi atribuída à paragem respiratória.

Caso 3

Referências bibliográficas:

  • Tibballs J (2006) Australian venomous jellyfish, envenomation syndromes, toxins and therapy. Toxicon 48:830-859

Existe evidência clínica e laboratorial do desenvolvimento de hipersensibilidade à Physalia, o que demonstra a maior severidade dos sintomas após um segundo contacto com os seus tentáculos.

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